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Foto do escritorFrancisco das Chagas Costa

Caso Deolane: Gusttavo Lima também será investigado pelo Ministério Público de Goiás por sua relação com a Esportes da Sorte

Atualizado: 5 de out.

O caso Deolane: Gusttavo Lima também será investigado pelo MP de Goiás por sua relação com a Esportes da Sorte

Documentos obtidos com exclusividade pela Coluna Fábia Oliveira do site Metrópoles mostram que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) reconheceu não ter competência para analisar o envolvimento do cantor no esquema de lavagem de dinheiro e apostas ilegais.


Gustavo Lima em comemoração na Grécia
Gustavo Lima comemorando seu aniversário na Grécia

De acordo com o documento, Gusttavo Lima tem algumas ligações com a investigação, seja por meio da venda de seu avião para Darwin Filho, dono da Esportes da Sorte e também preso, ou por transações envolvendo valores não especificados. Com isso, o MPPE encaminhou o caso para Goiás, onde o cantor reside e sua empresa está sediada. A transferência dos autos deve ser o próximo passo nesse processo complexo.


O nome de Gusttavo Lima foi associado ao esquema de lavagem de dinheiro após a Polícia Civil de Pernambuco bloquear R$ 20 milhões da Balada Eventos, sua empresa, e apreender bens como imóveis e embarcações. Além disso, uma matéria do programa Fantástico destacou a venda de um avião pela Balada Eventos para uma empresa investigada, o que levou o cantor a se manifestar nas redes sociais, alegando injustiça e abuso de autoridade.


Em sua defesa, Gusttavo Lima afirmou que a transação foi realizada de forma legal e que a aeronave foi posteriormente vendida para outra empresa, a JMJ, sem qualquer irregularidade. Ele também negou envolvimento com atividades criminosas e declarou que sua empresa apenas mantém contrato de uso de imagem com a marca Vai de Bet, sem participação em esquemas de lavagem de dinheiro ou jogos ilegais.


A nota oficial do cantor, assinada por seu advogado Cláudio Bessas, reforça que todas as operações da Balada Eventos seguiram os trâmites legais. O advogado reiterou que a empresa não tem qualquer vínculo com atividades ilícitas e que irá se defender formalmente no processo, apresentando documentos para comprovar a legalidade de suas ações.


O Fantástico da Rede Globo também revelou que o empresário José André da Rocha Neto, sócio de empresas envolvidas no esquema, teve sua prisão decretada, mas foi considerado foragido, pois estava na Grécia com Gusttavo Lima no momento da operação.

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